O Chrome, navegador lançado pelo Google, incorporou esta opção para tornar mais ágil e seguro o conteúdo que se visita. Também a versão beta 2 do Internet Explorer, da Microsoft, tem esta possibilidade.
O navegador Safari, da Apple, permite navegar de maneira invisível (ou “modo pornô”) desde 2005. A Mozilla decidiu incorporar esta função no Firefox 3, ainda que já possua uma opção de apagar os dados privados assim que se encerra a sessão de navegação.
Na verdade, o “modo pornô” é muito útil para apagar as informações privadas de nossas mensagens e contas bancárias, já que quando navegamos pela Internet o browser (navegador) registra uma grande quantidade de informação, como as páginas que foram visitadas, os endereços, cookies e até mesmo senhas e contra-senhas. Então, é lógico que as pessoas necessitem contar com algo mais em termos de privacidade, sem precisar ter que apagar manualmente todos os registros.
“InPrivate” é o nome pensado pela Microsoft para sua ferramenta no IE 8, navegador que está em sua segunda fase de testes. O “InPrivate” permite que o usuário navegue sem que o browser mantenha armazenados cookies, senhas, palavras tecladas na barra de endereços, buscas, arquivos temporários. Ou seja, é como se ele jamais tivesse passado por ali.
Muitas páginas recolhem informações sobre seus visitantes para analisar o comportamento dos usuários, prática desconhecida para a maioria dos internautas. A idéia da Microsoft é que a própria pessoa possa escolher que conteúdos e provedores deseja bloquear. Por último, o IE 8 permitiria ao usuário apagar seu histórico de navegação mas manter os cookies dos sites que visita com freqüência.
O Chrome, por sua vez, chama esta medida de “modo incógnito”, por não guardar o histórico nem deixar outros rastros no equipamento. Assim, internautas que desejam fazer “travessuras” na Internet têm uma forma mais rápida para não deixar um rastro tão visível no computador do trabalho, por exemplo.
Fonte: Terra
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