O SMCP revelou que 93% das residências de Ipojuca e 100% das de Santa Cruz do Capibaribe são também moradias do mosquito. Pela estratégia usada pelo Programa Nacional de Controle da Dengue, a pesquisa larvária - os agentes de saúde visitam as casas para procurar visualmente as larvas do mosquito -, esse porcentual não chegava a 5% em Ipojuca e a 12% em Santa Cruz do Capibaribe.
“Além de maior sensibilidade para detectar o inseto, o sistema indica a quantidade de mosquitos e aponta as áreas mais críticas, onde há mais possibilidade de as pessoas serem infectadas pelo vírus”, explica. “Não há informação correta que ajude o gestor de saúde a enfrentar o problema.”
O projeto-piloto, parceria da Fiocruz com o governo do estado, avalia custos e viabilidade do SMCP. A estimativa é de que em um ano e meio será possível concluir uma avaliação consistente da nova estratégia, que poderá então ser estendida a outros municípios.
Fonte: G1
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