A pesquisa foi feita após a análise de meio bilhão de e-mails recebidos em um servidor inglês durante um período de oito semanas. Depois de descartar os que pareciam fora de uso, Clayton descobriu que usuários cujo endereço comece com a letra A recebiam 30% de spams, comparado a apenas 20% daqueles que começam com Z, noticiou o blog de tecnologia da NewScientist.
Interessante também notar que endereços iniciados pelas letras R, P, S e M recebem cerca de 40% de spam. O pesquisador não sabe a razão exata para a diferença, mas acredita que está na tentativa de descobrir novos endereços, já que comparativamente existem menos usuários com a letra Z que com a letra A, então o acerto em um chute desses é menos provável.
O site The Inquirer afirma que mesmo que o estudo tenha alguma base de verdade, não se deve esquecer casos específicos, em que cibercriminosos procuram endereços de e-mail cadastrados em páginas públicas da web, ou outros casos mais específicos.
Fonte: Terra
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