Para este ano, os participantes tiveram como tema Energia e Meio Ambiente - Soluções para o Futuro.
Os vencedores serão conhecidos em outubro e as premiações serão entregues pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em novembro, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Desta vez, 2.158 estudantes se inscreveram na disputa, que é dividida em quatro categorias: graduado e estudante do ensino superior, estudante do ensino médio, mérito institucional (que premia escolas e universidades com maior número de trabalhos inscritos com mérito científico) e menção honrosa (que premiará o pesquisador com título de doutor que se destacou por sua trajetória na área relacionada ao tema do prêmio).
Início de uma carreira
Os trabalhos serão julgados por 14 especialistas da comunidade científica indicados pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), Carlos Alberto Aragão, sendo sete deles para o ensino médio e outros sete para as categorias graduado e estudantes do ensino superior, mérito institucional e menção honrosa.
O maior número de inscritos vem do ensino médio, 1.925, e 233 de graduados e estudantes de graduação.
O Prêmio é uma parceria entre o CNPq, a empresa Gerdau e a Fundação Roberto Marinho (FRM) e tem como objetivo estimular a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e profissionais que procuram alternativas para os problemas brasileiros. Sua primeira edição ocorreu em 1981, e desde então, premia trabalhos inovadores em diferentes áreas do conhecimento.
Um dos principais resultados desta iniciativa é a constatação de que a grande maioria dos agraciados com o Prêmio Jovem Cientista segue carreira de pesquisa nas universidades e centros de pesquisa.
Mais informações podem ser obtidas na página do prêmio na internet, no endereço www.jovemcientista.cnpq.br.
Fonte: MCT
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