O código malicioso, batizado de “Fat”, tem o objetivo de mostrar como as mesmas vulnerabilidades usadas para realizar um jailbreak podem ser transformadas em códigos capazes de comprometer a segurança do celular.
A falha usada pelo “Fat” já foi corrigida. Ela foi identificada em agosto, já em uso para a realização do jailbreak. Na ocasião, o G1 antecipou que a brecha poderia ser usada por pragas digitais. O código criado por Monti prova essa possibilidade.
A criação de um código malicioso tem o intuito de alertar para os problemas de segurança existentes no iPhone, segundo afirmou o pesquisador. Ele alerta para a crescente variedade de aplicativos sensíveis, incluindo de acesso a contas bancárias, pontos de venda e outros, que tem sido colocado nos celulares com a percepção de que eles não estão vulneráveis a ataques.
O jailbreak foi considerado lícito nos Estados Unidos, o que tirou o estigma “duvidoso” da prática. A coluna Segurança para o PC do G1 já alertou para riscos de se desbloquear alguns aparelhos, entre eles o iPhone. O uso de brechas de segurança para a disseminação de códigos maliciosos, porém, pode atingir mesmo aqueles que tem um dispositivo bloqueado.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário