terça-feira, 19 de outubro de 2010

CONSPIRAÇÃO: Lemúria

Lemúria, originalmente uma hipótese científica para explicar semelhanças geológicas entre a Índia e Madagascar, entrou para o repertório do ocultismo em 1877, com o livro Ísis sem Véu, de Helena Blavatsky. Na cosmologia ali esboçada, a Terra teria sido ocupada, até agora, por cinco "raças-raízes", às quais se sucederiam, no futuro, mais duas. Sua suposta fonte seria uma obra secreta chamada Estâncias de Dzyan, a cujos manuscritos, escritos em uma língua chamada senzar, só ela teve acesso.

Lemúria, nesta concepção também chamada Shambali, teria sido ocupada pela terceira "raça-raiz", originalmente hermafrodita e ovípara, de quatro braços, mentalmente subdesenvolvida, que conviveu com os dinossauros. Segundo Blavatsky, quando surgiram os mamíferos, alguns lemurianos tiveram relações sexuais com esses animais, dando origem aos macacos.

Essa concepção de Lemúria foi desenvolvida por outros teósofos, principalmente W. Scott-Elliot, em Atlântida e Lemúria: continentes desaparecidos e Annie Besant e C. W. Leadbeater em O Homem: donde e como veio e para onde vai?", ainda que sem o mesmo grau de detalhamento oferecido nas descrições de Atlântida e Shambhala.

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