As espécies, da família Loricifera, ainda não foram batizadas. Elas vivem a mais de 3 quilômetros da superfície, em sedimentos anóxicos (sem oxigênio) na Bacia de Atalanta, um vale no fundo do mar pouquíssimo explorado.
O grupo de pesquisa foi coordenado por Roberto Danovaro, da Universidade Politécnica de Marche, em Ancona (Itália).
Clique aqui para ler a íntegra do estudo, de acesso livre (em inglês).
Fonte: G1
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