O display pode reproduzir imagens em movimento e em cores e é visto como o potencial para uma televisão portátil e leve que poderia ser desenrolada para assistir programas de TV em qualquer lugar e, depois, dobrada e guardada no bolso.
O protótipo apresentado pela emissora de TV reproduz movimentos bons, mas algumas imagens têm pixels ou linhas ruins que se fixam em uma determinada cor - problema causado pela natureza flexível da tela.
O modelo de display flexível apresentado pela Sony durante o Consumer Electronics Show em janeiro deste ano também apresentava as mesmas imperfeições, apesar de ter uma resolução um pouco menor que a tela da NHK.
Os próximos passos dos desenvolvedores incluem melhorar brilho e contraste da tela, bem como aumentá-la para um tamanho próximo a 14 polegadas.
Telas OLED têm pixels que contém um material orgânico que emite sua própria luz. Logo, não é necessário luz de fundo, o que ajuda a tela a ser menor e reduz o consumo de energia.
A primeira tela OLED do mercado foi lançada pela Sony. Com 11 polegadas, a XEL-1 começou a ser vendida em dezembro de 2007 e, mesmo com mais de um ano de mercado, continua cara - custa o equivalente a 4.300 reais até hoje.
Fonte: IDG Now!
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