Contratados pelas empresas que promoviam a ilegalidade, os crackers invadiam o sistema de controle para promover a ação.
Segundo o Greenpeace, cerca de 1,7 milhão de metros cúbicos de madeira foram envolvidos no esquema - total que encheria 680 piscina olímpicas.
Cerca de metade das 107 madeireiras e carvoarias envolvidas no esquema já foram processadas por crimes ambientais. No total, 202 pessoas são acusadas.
As investigações, que tiveram início em 2007, já resultaram na prisão de 30 crackers chefes da quadrilha.
Fonte: IDG Now!
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