Segundo Ozcan, os testes poderão ser feitos com poucas gotas de sangue, que serão colocadas em uma espécie de chip e inseridas no celular. O celular fará a análise e enviará os dados para o hospital mais próximo.
Apesar de os resultados não serem tão eficientes quanto um exame feito em laboratório, o sistema pode fazer um diagnóstico preliminar, permitindo iniciar o tratamento rapidamente. Em países em desenvolvimento, onde o hospital mais próximo está a centenas de quilômetros, esse tipo de exame poderia ser muito útil, afirma o professor.
Fonte: IDG Now!
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