O malware se aproveita de uma falha no Windows, já corrigida pela Microsoft em uma atualização emergencial em outubro de 2008. O worm, contudo, continua a se espalhar em PCs que não aplicaram a correção, e já infectou mais de 15 milhões de sistemas.
Além desta campanha, a Microsoft diz que está trabalhando com pesquisadores de segurança, com pessoas que registram domínios e com o the Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), na tentativa de derrubar os servidores que lançam os ataques do Conficker.
Caso o autor do Conficker viva em um local que seja conhecido por não punir o cibercrime - Rússia e Ucrânia, por exemplo -, talvez seja difícil haver uma acusação, segundo Jart Armin, editor do site de pesquisas sobre crimes digitais Hostexploit.com.
Geralmente, quem promove este tipo de denúncia recebe cerca de 10 mil dólares.
Fonte: IDG Now!
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