Mashups criados tanto por usuários como por organizações de notícias atualizam as ocorrências confirmadas, as mortes e as suspeitas de novas vítimas da doença, que já chegou comprovadamente aos Estados Unidos, Canadá e Espanha, além do México.
Com menos de uma semana no ar, o "H1N1 Swine Flu My Map", criado pelo usuário Niman do Google Maps, usa marcadores roxos para indicar casos confirmados da doença - caso a indicação não tenha a tradicional bolinha preta no certo, trata-se de uma morte.
Marcadores rosas mostram suspeitas. O mapa mostra suspeitas em países europeus, como França, Inglaterra e Itália, além de Israel.
Em estilo parecido, o "2009 Swine Flu Outbreak Map", criado pelos responsáveis pelo blog Pandemic Flu Watch, usa dorsos em preto para mortes e em vermelho para infecções confirmadas. Símbolos com pontos de interrogação indicam suspeitas, enquanto marcadores em roxo ilustram alarmes falsos.
Feito também no Google Maps, o Mapa de Influenza se concentra no México e indica regiões de contágios com cruzes vermelhas e óbitos confirmados pela gripe suína com velhas queimando.
Já o tradicional jornal britânico The Guardian montou uma linha do tempo em Flash exemplificando desde as primeiras suspeitas de gripe aviária na região de San Luis Potosi à confirmação do primeiro caso na Europa, divulgado pelo governo espanhol nesta segunda-feira (27/04).
O jornal também montou uma planilha online dentro do Google Docs onde cataloga o número de suspeitas, confirmações e mortes regionalmente.
Causada pelo vírus influenza A, conhecido também como H1N1, a gripe suína apresenta sintomas similares à gripe normal, como febre, tosse, dor de cabeça e muscular e vômito. No México, as suspeitas de mortes pela doença já passam dos 100 casos - o governo mexicano confirmou apenas 22 deles.
Fonte: IDG Now!
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