O efeito foi detectado nas regiões do cérebro conhecidas como temporoparietal e temporal anterior, e ocorreu no hemisfério cerebral do lado da cabeça em que o aparelho estava posicionado.
Os resultados, obtidos por cientistas da Universidade de Turku, foram publicados no Journal of Blood Circulation and Metabolism.
Metabolismo e doença
Treze homens jovens saudáveis foram expostos ao sinal GSM por 33 minutos.
O estudo foi considerado metodologicamente muito preciso por combinar imagens do cérebro, medições e modelagens da radiação eletromagnética dos celulaers e medições de temperatura da pele, que geralmente é afetada por fortes campos eletromagnéticos.
Apesar disso, o estudo não permite nenhuma conclusão direta sobre os riscos à saúde.
Ele apenas conclui que o campo eletromagnético do telefone celular afeta o metabolismo da glicose no cérebro.
Se isto irá resultar em qualquer consequência para o indivíduo a curto ou longo prazo é algo que deverá merecer pesquisas à parte, com acompanhamento dos voluntários, tentando associar qualquer problema de saúde posterior com o efeito metabólico verificado.
Fonte: Redação do Diário da Saúde
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