Usando a falha, um criminoso consegue criar um PDF especial que, ao ser aberto, instala vírus no computador da vítima. Segundo a Adobe, a vulnerabilidade não está sendo usada em ataques na internet, e sim contra alvos específicos. Como a Lockheed Martin aparece citada como alguém que “ajudou” na descoberta da falha, especula-se que ela pode ter sido um dos alvos do ataque.
A Adobe prometeu lançar uma atualização para a versão 9 do Reader durante a semana do dia 12 de dezembro. A versão mais nova do Reader, o Reader X, tem uma proteção extra que impede com sucesso o código malicioso de funcionar. Por esse motivo, o Reader X receberá uma atualização apenas em janeiro.
Lockheed Martin já foi atacada
A Lockheed Martin tem 126 mil colaboradores e teve uma receita anual de US$ 45,8 bilhões em 2010. A companhia fabrica armamentos como os caças F-22 e F-35, além de ter participado em importantes projetos do governo norte-americano, fazendo componentes para os ônibus especiais usados pela NASA.
A empresa já foi alvo de ataques direcionados anteriormente, quando a empresa de segurança RSA foi comprometida para obter os segredos do gerador de senhas usado na Lockheed Martin. Na ocasião, a empresa negou que os ataques tivessem conseguido roubar dados de sua rede, mas confirmou que foi atacada.
Fonte: G1
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