Em relação ao e-commerce, várias das sugestões são semelhantes às do Procon de São Paulo, como a troca periódica de senhas e a atualização dos softwares do computador – do antivírus ao navegador. Outras, ainda não comentadas, também são válidas: o usuário não deve abrir arquivos de origem suspeita, deve suspeitar de e-mails cujo remetente não conheça e a Internet só pode ser acessada a partir de um provedor de confiança.
As dicas mais valiosas são as que fazem referência às instituições financeiras. O internauta precisa acompanhar quase que diariamente sua conta bancária, a fim de descobrir movimentações irregulares tão logos elas ocorram. Qualquer problema, o banco deve ser contatado rapidamente.
A recomendação, inclusive, é que, no caso de dúvida, o usuário ligue diretamente para a empresa. “Prevenção é a melhor forma de segurança”, diz o documento.
Cartões
Para as compras feitas em lojas físicas, a FEBRABAN também sugere atenção. Antes de mais nada, é preciso ter cuidados básicos com o cartão: não o empreste para ninguém e não permita que desconhecidos o examinem; não o exponha a campos magnéticos (rádio, celular, alarmes) e calor, e não esqueça de assinar o cartão de garantia.
Se o usuário não tiver decorado a senha, deve anotá-la em um lugar seguro, jamais no próprio cartão – e se colocar no celular, evite nomes óbvios como “senha do cartão”. Em caso de perda ou roubo, a companhia responsável deve ser comunicada imediatamente.
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Ao pagar, o usuário deve tomar cuidado para não deixar o cartão longe de seu controle em nenhum momento, e evitar que, quando digitar o código, alguém o observe. Quando a transação for concluída, deve atentar para o comprovante de pagamento, principalmente se tiver de assiná-lo, e verificar se o cartão devolvido é o seu de fato.
Por fim, em viagens, se for sair do hotel e não precisar utilizá-lo, guarde-o em local seguro, preferencialmente no cofre do quarto.
Fonte: IDG Now!
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