O serviço de upload de documentos dará a potenciais fontes pelo mundo a possibilidade de divulgar documentos importantes, em anonimato anônima. As informações seriam enviadas para organizações ou jornalistas através de uma conexão segura. Com isso, o receptor terá proteção legal que pode não encontrar de outras formas.
“Nós vamos assumir a responsabilidade de proteger a fonte e os riscos legais associados à publicação do documento”, disse o membro do conselho da Wikileaks, Julien Assange, durante a conferência Hack In The Box na Malásia.
Assim que a Wikileaks confirmar que o material enviado é real, ele será entregue ao site que encorajou a submissão e ficará disponível por um período de tempo. Isso dará ao jornalista ou organização tempo para escrever sobre o que foi enviado.
Ao fim do embargo, caso alguém já tenha escrito sobre o material enviado, a Wikileaks pretende publicá-lo em seu site. “Nosso objetivo é criar um registro histórico com o máximo de informação possível, para que as pessoas usem e promovam reformas políticas”, disse Assange.
Há três anos no ar, a Wikileaks possui mais de 1,2 milhão de documentos em diversos idiomas, incluindo o português.
Fonte: IDG Now!
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