O ataque, que infiltrou software malicioso no Comando Central do Departamento de Defesa, poderia liberar planos operacionais militares a servidores estrangeiros, de acordo com reportagem publicada nesta quarta-feira (25/8) no Washington Post.
A reportagem tem como fonte um artigo, a ser publicado também nesta quarta-feira pela revista Foreign Affairs. O autor do artigo de Foreign Affairs, secretário adjunto de Defesa William J. Lynn III, afirma que o incidente levou à estratégia atual do Pentágono de “defesa ativa”, que impõe métodos avançados para encontrar intrusos na rede.
Além do ataque de 2008, Lynn revela que também foram descobertos equipamentos de rede falsificados que permitiriam acesso externo, mas ele não forneceu mais detalhes.
A infecção de 2008 veio de um pen drive inserido num laptop no Oriente Médio, que estava conectado à rede militar.
O malware carregou a si mesmo na rede e se espalhou para o Comando Central, nas duas redes – a aberta e a protegida -, segundo a matéria do Post.
Na época, relatórios sobre o incidente culpavam a Rússia pelo ataque, informou o jornal.
Fonte: IDG Now!
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