Por isso, alguns aspectos devem ser levados em conta na hora da compra do equipamento:
Velocidade: a velocidade real não é a descrita pelo fabricante, pois ela depende da distância entre os equipamentos. Se o objetivo for apenas navegar na internet e checar e-mails ou, no máximo, transferir arquivos pequenos de um dispositivo para outro, roteadores que atendem ao padrão G (802.11g), com velocidade máxima teórica de 54 Mbps, são adequados.
Para quem vai fazer uso mais intenso da rede interna, como transferir arquivos grandes, assistir vídeos em streaming, jogar on-line, usar VoIP enquanto navega ou ter várias pessoas acessando conteúdos pesados simultaneamente, já deve pensar em começar a buscar equipamentos do Padrão N (802.11n), que permitem velocidades de até 300 Mbps.
Além do cabo ou DSL: para quem quer aproveitar a conexão 3G do seu chip de dados para compartilhar a internet, a D-Link disponibiliza o modelo DI-412, compatível com todas as operadoras e tem o preço sugerido de R$ 250. A Netgear e a Linksys também têm opções para esta tecnologia: respectivamente o MBR624GU e o WRP400 (também com recurso de VoIP). Porém, ambos não estão disponíveis no Brasil.
Segurança: para evitar que seu computador seja invadido ou tenha sua conexão utilizada por outras pessoas, e isso não é nem um pouco raro, é importante observar se o equipamento traz protocolos de segurança atuais que evitem o abuso da sua rede, como a mais robusta até então: WPA2. Recursos como firewall, controle de acesso, filtro de conteúdo e NAT são comuns à maioria dos equipamentos atuais.
Outra solução, que não é um protocolo de segurança, mas uma facilidade na hora de configurar, é o WPS: recurso de configuração segura da rede que automaticamente escolhe a melhor encriptação e ainda gera o SSID (nome da rede) e senhas aleatórias para o Wi-Fi.
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Fonte: G1
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