O SpyEye é um cavalo de troia capaz de gerar uma “rede zumbi” e roubar contas bancárias. As ações dos hackers envolvidos já resultou no roubo de mais de US$ 3 milhões de dólares.
A tática utilizada pela praga é induzir o usuário a utilizar o serviço do banco a partir de um equipamento infectado por alguma variante do vírus. Após realizar o acesso, um aviso na tela recomenda que o usuário utilize um software de autentificação no celular. Se a vítima seguir a instrução, o vírus será instalado no aparelho.
O malware é capaz de interceptar desde mensagens até ligações feitas pelo celular infectado. As informações roubadas são enviadas ao hacker.
Com o aumento da utilização de celulares do tipo smartphone e a popularização de sistemas como o Android, criminosos estão começando a atacar esse público, aperfeiçoando ferramentas. De acordo com Sebastian Bortnik, coordenador de pesquisas da ESET America Latina, é muito fácil encontrar ameaças desenvolvidas para a plataforma Android.
O SpyEye tem maior atividade na Europa e Canadá, não sendo comum no Brasil. É ‘concorrente’ do Zeus, que já capaz de atacar celulares há algum tempo com o “Zitmo” (Zeus in the mobile).
Fonte: Linha Defensiva
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