A interface cérebro-máquina (BMI, na sigla em inglês) processa pensamentos padrão e pode transformá-los em movimentos para a direita, esquerda e para frente com um atraso de apenas um milésimo de segundo - um grande avanço em relação aos vários segundos exigidos pelos sistemas anteriores de leitura de pensamentos.
O sistema mede a atividade elétrica no cérebro do usuário usando eletroencefalografia - as informações são capturadas a partir de cinco sensores sobe as áreas do cérebro relacionadas a movimentos motores. Ele então interpreta os sinais para acionar o controle da cadeira de rodas.
O equipamento também pode ser adaptado para o padrão de pensamento de cada usuário individualmente, garantindo, assim, uma precisão de até 95%, afirmam os pesquisadores. Treinar no sistema por três horas diárias durante uma semana é o suficiente para adaptar o sistema ao padrão de pensamento do controle motor.
O grupo afirma que os planos de usar a tecnologia em suas várias aplicações já estão em andamento. No início do ano, pesquisadores da Honda desenvolveram um sistema de BMI para controlar um robô com 90% de precisão.
Fonte: IDG Now!
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