A tecnologia, desenvolvida pelo engenheiro químico da Universidade do Texas em Austin (EUA) Brian Korgel, reduz a um décimo o custo das placas captadoras.
“O sol é um fonte quase ilimitada de energia, mas as tecnologias de captura da energia solar são proibitivamente caras e não podem competir com combustíveis fósseis.”
Os nanomateriais de absorção da luz têm uma espessura que é equivalente à de um fio de cabelo dividida por 10 mil.
O problema é que os protótipos já desenvolvidos têm eficiência de 1%, apenas, na geração de energia.
Seria necessário alcançar eficiência de 10%.
“Se chegarmos a esse patamar, então existirá potencial real para comercialização e a tecnologia poderá ser usada dentro de três a cinco anos.”
Um dos financiadores do estudo é o Laboratório de Pesquisas da Força Aérea dos EUA.
Fonte: G1
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