Zdziarski explicou, em uma entrevista à revista “Wired”, que é possível fazer com que o próprio iPhone se encarregue de decodificar as informações. Basta instalar um “kernel” (código) personalizado no aparelho.
A principal utilidade da criptografia é a eliminação remota dos dados, conseguida por meio do serviço MobileMe. No entanto, para impedir que o usuário consiga fazer isso, o criminoso precisa apenas retirar o cartão SIM do aparelho, o que o impedirá de receber o comando de eliminação. Zdziarski comparou esse comportamento com o dos celulares BlackBerry, da RIM, que automaticamente apagam as informações após passarem um período sem acesso à rede.
Fonte: Altieres Rohr
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