Outras informações sigilosas que a falha expõe são relatórios de viagens internacionais, segundo um especialista em segurança, que não quis se identificar. Ele afirma ter alertado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária há dois anos e nada teria sido feito desde então.
O G1 entrou em contato com o órgão em Brasília pela primeira vez no dia 31 de agosto. Voltou a procurar no dia 4 de setembro e nesta segunda-feira (21). A assessoria disse que ainda não tinha um retorno do setor técnico.
De acordo com o especialista, é um tipo de falha amplamente divulgado em sites de segurança, possui correção e não necessita de conhecimentos avançados para ser explorada.
Para ele, o cuidado com bancos de dados é importante porque essas informações são vendidas no mercado negro.
Fonte: G1
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