O significativo aumento na capacidade foi possível graças ao uso de partículas porosas e tridimensionais de silício no eletrodo negativo. Estas partículas foram feitas de sílica e fluoreto de hidrogênio no lugar de grafite, como é feito no processo tradicional de fabricação.
Ainda que as vantagens do novo material fossem conhecidas, o silício expandia quando entrava em contato com o lítio. A equipe de Cho Jae-phil apostou em partículas porosas para resolver esse problema e aproveitar as vantagens da combinação de sílica e fluoreto de hidrogênio.
Os pesquisadores pediram patentes para quatro tecnologias na Coréia do Sul, Estados Unidos e União Européia. Segundo o professor Cho, a produção comercial para baterias com a nova tecnologia seria de quatro anos. A idéia é incorporar a descoberta no desenvolvimento de painéis solares.
Fonte: IDG Now!
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