A Vivo diz que as máquinas que podem ter sido infectadas pertencem pessoas que clicaram numa janela de "warming security" para execução de um determinado arquivo - tratava-se de uma janela atrelada ao serviço "Vivo online".
Por isso, a empresa recomenda que os usuários que visitaram o site da empresa entre 16h07 de ontem e 00h50 da quarta-feira e que tenham executado o arquivo falso, não acessem sites de instituições bancárias até que uma varredura de segurança seja feita na máquina utilizada. A empresa afirma que os serviços disponíveis em seu site não foram afetados.
Pesquisador em cibercultura e perito em crimes eletrônicos da Legal Tech, José Antonio Milagre afirma que mecanismos básicos de segurança podem limpar as máquinas infectadas no site da Vivo. "Um antivírus básico resolve", diz.
Milagre afirma que o episódio envolvendo a operadora de celular é uma nova estratégia adotada pelos criminosos do mundo virtual. "Eles saíram da mesmice de enviar e-mails para as pessoas e passaram a usar sites de empresas confiáveis para validar códigos maliciosos".
Fonte: IDG Now!
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